quarta-feira, 1 de abril de 2015

Intermitente

Intermitente

 (para aqueles insones que se perdem em idiossincrasias)

Não brota mais nada do chão
No olho verde, as dunas de pele
Invólucro para a surdez da alma
Foge o ar difícil,
no refluxo dos dias mascarados
de lama, de buracos
distopia
Uma liquidez perturbadora em que a boca escorre
Anos, lacunas, esterilidade,
o nojo da carcaça e o acolhimento,
da corda sempre firme do marinheiro
às sementes que vagam perdidas.
Mil retalhos que nada são
Brotam do papel sujo
- sangue, bolor e asco -
e com uma gota de vida só,
versos viram vida também.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

no coração da matilha

Olá,

Gostaria de apresentar um outro projeto, um outro blog que criei sobre alguns aprendizados pessoais que gostaria de dividir e trocar experiências com vocês. Em Lupinas, pretendo transcrever insight pessoais, coisas que já cabem mais em mim... ando lendo novamente Mulheres que Correm com Lobos, de Clarissa Pinkola Estés e foi este livro que me motivou a criar o blog.

Se tiver interesse, dê uma passada lá às vezes... está no começo ainda, vou desenvolver anotações por capítulos e outras informações... mas é um novo canal que disponho para trocar ideias.

Aguardo!