domingo, 6 de fevereiro de 2011

De Emil Cioran

"Quando se percebe existir, experimenta-se a sensação de um demente maravilhado que se surpreende com sua própria loucura e busca inutilmente dar-lhe um nome. O hábito embota nosso assombro de existir: somos, e vamos além, ocupamos nosso lugar no asilo dos existentes (...)" - Cioran

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