segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Poema de Incondicionalidade

(a Gustavo... pelo seu amor sem igual)

na fúria
do meu surto comum,
suportas minha falsa leveza
com mãos amáveis
proteção inabalável...
nos rancores alheios
erro, por vezes, os alvos...
e se te acerto sem querer,
sou eu quem morro...
pois mesmo assim,
transcende-me em amor
compreensão que não compreende
mas que aceita!
e na sua sombra
sou pequena,
fragilidade enigmática
cristalizada...
pueril... na valsa do teu corpo...

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