Ilusão
caos sempre límpido no relógio,
os calos latejantes das horas,
dados os ponteiros à inflexibilidade
há um tempo sem nada a memorizar
olhos que sempre buscam uma fenda oblíqua
entre números congelados na parede
como se não houvesse
chance alguma de viver
mas é plena ilusão, a hora:
nidificando confusões reais
em gotas efêmeras do tempo...
O tempo está aí, nos machucando e nos engrandecendo aos poucos, mas é o relogio que nos apressa.
ResponderExcluirLindo trabalho, gatinha!
Beijos!
damos um valor ao tempo que este não possui...
ResponderExcluirObrigada querida pela presença constante!
bjs
:-)
Querida Dayse,
ResponderExcluirVim agradecer o carinho e a visita no nosso Emaranhado e convidá-la a visitar
http://po-de-poesia.blogspot.com
O blog do meu grupo Pó de Poesia.
Espero que goste. Seus comentários serão muito bem vindos.
Bjs!!!
Visitarei seu blog, Marcio... para conhecer seu trabalho!
ResponderExcluirObrigada pela visita... espero que estas palavras possam surtir algo bom em você!
Bjs
O tempo do tempo, em palavras, sem tempo.
ResponderExcluirJorge Manuel Brasil Mesquita
Escrito e postado na Biblioteca Nacional, em 11/06/2010
etpluribusepitaphius.blogspot.com
Obrigada por divulgar seu trabalho!
ResponderExcluirbjs
O tempo tem um compasso imprevisivel ao Ser. Não se deixa aprisionar nas mãos
ResponderExcluirOlá Daisy, volto a visitar teu blog, e novamente me deparo com algo que nos faz mudar o olhar. Também estou acabando um conto que fala da ilusão.
ResponderExcluirJoão.
Oi João!
ResponderExcluirSaudades de você... quero ler seu conto, viu!
Não suma, garoto!
bjs