quinta-feira, 8 de outubro de 2009

DES-VIRTUOSIDADE (adoro esse!)


(...)

E como o que nos interessa
é a profundidade,
das coisas mais densas
o ar rarefeito,
tocamos os raios sem que estes nos mate.
E desprovidos da insensatez mundana
- felizes deserdados -
fissuramos o estado das coisas existentes
e nos aninhamos
no nosso próprio caos criador!

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