Alegoria! Sempre que me deparo com esta palavra, lembro-me da outra - a de Platão (Alegoria da Caverna).
Ora, elaborado este àparte, pergunto-te - sempre? Sabes, não consigo conceber seja de que forma for, o ser humano vencer sempre. Talvez porque ainda não me tenha decidido definitivamente por uma das versões sobre a nossa própria razão de ser.
Portanto, daquelas três hipóteses escolho "profundo".
Por enquanto, sempre! Pois no confronto de mim, resisto. Se resisto de forma íntegra, não acredito... algo deve permanecer, algo deve se esvair...
Talvez o diálogo consigo e o irremediável confronto de si seja um movimento de autossalvação, mais que de desfragmentação... mas nem por isso torna a experiência menos difícil...
Alegoria!
ResponderExcluirSempre que me deparo com esta palavra, lembro-me da outra - a de Platão (Alegoria da Caverna).
Ora, elaborado este àparte, pergunto-te - sempre?
Sabes, não consigo conceber seja de que forma for, o ser humano vencer sempre. Talvez porque ainda não me tenha decidido definitivamente por uma das versões sobre a nossa própria razão de ser.
Portanto, daquelas três hipóteses escolho "profundo".
Por enquanto, sempre! Pois no confronto de mim, resisto. Se resisto de forma íntegra, não acredito... algo deve permanecer, algo deve se esvair...
ResponderExcluirTalvez o diálogo consigo e o irremediável confronto de si seja um movimento de autossalvação, mais que de desfragmentação... mas nem por isso torna a experiência menos difícil...
Adorei seu blog, e a poesia eh otima.
ResponderExcluirObrigada Priscila... seja sempre bem-vinda em compartilhar esse espaço... estes fragmentos...
ResponderExcluirbjs