(...)
E como o que nos interessa
é a profundidade,
das coisas mais densas
o ar rarefeito,
tocamos os raios sem que estes nos mate.
E desprovidos da insensatez mundana
- felizes deserdados -
fissuramos o estado das coisas existentes
e nos aninhamos
no nosso próprio caos criador!
tomara qeu esse raio cai em minhas mãos
ResponderExcluire na minha... tomara...
ResponderExcluirObrigada por comentar!!! ;-)
Suas palavras são atemporais e vc estará entre grandes!
ResponderExcluir(f.L.m.)