(...)
e tudo o que te ofereço é nada...
nada posso permitir,
liberdade realizada
ao sul de nós mesmos, sentir...
e nada, realiza-se!
de tudo, te daria ao mesmo tempo...
em sensações só suas - desliza-se,
seu regozijo, meu experimento!
o nada torna-se abundante
no sorriso bobo do vencido...
obtusas considerações redundantes
vago valor por mim esquecido...
e nada é signo deste tudo
opostas intenções em confluência
eu - atos diversos, sentido confuso
tu - apenas o breve prazer da existência...
(ao som de John Coltrane - Alabama - Jazz Casual)
(... o que é para mim nada, para você pode significar um mundo a parte...)
nada posso permitir,
liberdade realizada
ao sul de nós mesmos, sentir...
e nada, realiza-se!
de tudo, te daria ao mesmo tempo...
em sensações só suas - desliza-se,
seu regozijo, meu experimento!
o nada torna-se abundante
no sorriso bobo do vencido...
obtusas considerações redundantes
vago valor por mim esquecido...
e nada é signo deste tudo
opostas intenções em confluência
eu - atos diversos, sentido confuso
tu - apenas o breve prazer da existência...
(ao som de John Coltrane - Alabama - Jazz Casual)
(... o que é para mim nada, para você pode significar um mundo a parte...)
será que alguém entendeu esse aqui? kkkkkk
ResponderExcluirhá o nada e a gente cria todo o resto.
ResponderExcluire há a perfeição e vc deve saber bem o que isso significa.
a perfeição é o oposto do nada e é desta forma que vc me preenche - através do todo das suas palavras.
(f.L.m.)
HÁ O NADA... O RESTO NOS CRIAMOS, NA REALIDADE...
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