mares
verdes
campos
dança de olhos em jardins noturnos
sons que nos embalam
para além do horizonte...
e no vento quente do verão escuro
tecidos sedosos deslizam no ar
movimentos delicados
pernas
braços
ventre
olhos
todos propositais!
e em polifonia oriental,
múltiplas culturas distantes...
no palpitar grave da percussão
em pele quente...
da minha dança febril
ao cheiro da chuva na terra
olhos hipnóticos...
(vejo meu movimento no espelho dos seus olhos...)
campos
dança de olhos em jardins noturnos
sons que nos embalam
para além do horizonte...
e no vento quente do verão escuro
tecidos sedosos deslizam no ar
movimentos delicados
pernas
braços
ventre
olhos
todos propositais!
e em polifonia oriental,
múltiplas culturas distantes...
no palpitar grave da percussão
em pele quente...
da minha dança febril
ao cheiro da chuva na terra
olhos hipnóticos...
(vejo meu movimento no espelho dos seus olhos...)
Agora fiquei com muita vontade de sentir o cheirinho de terra molhada, e ver a chuva caindo pela janela nuna dança tempestiva de emoções.
ResponderExcluirGostei do texto!!!
Beijos
Olá, Tatiane!
ResponderExcluircheiro de terra molhada é inspirador! Não perca nenhuma oportunidade de curtir a simplicidade da chuva!
Obrigada por comentar!
Bjs
Belíssimo poema...lê-lo foi como dançar na chuva sentindo os pés na terra, num bailado mágico e repleto de emoções.
ResponderExcluirBeijos
Dançar é tudo de bom... poesia corpórea! Poema em movimento!
ResponderExcluirBjão