(a Gustavo... pelo seu amor sem igual)
na fúria
do meu surto comum,
suportas minha falsa leveza
com mãos amáveis
proteção inabalável...
nos rancores alheios
erro, por vezes, os alvos...
e se te acerto sem querer,
sou eu quem morro...
pois mesmo assim,
transcende-me em amor
compreensão que não compreende
mas que aceita!
e na sua sombra
sou pequena,
fragilidade enigmática
cristalizada...
pueril... na valsa do teu corpo...
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