cheiro o carmim do veludo das flores mortas do morto à frente o cheiro do caos morto da morte da singularidade de nós hoje aqui agora na fenda do advérbio a revolta já basta a contra-revolução quieta e a quietude obscena que nos marca em camuflagem do sol que nos brilha dos dentes do sorriso torto tão lindo e diário tão morto em nós tão podre como o cheiro do carmim do veludo das flores mortas do morto à frente o cheiro do caos morto da morte da singularidade de nós hoje aqui agora na fenda do advérbio a revolta já basta a contra-revolução quieta e a quietude obscena que nos marca em camuflagem do sol que nos brilha dos dentes do sorriso torto tão lindo e diário tão morto em nós tão podre como o cheiro do carmim do veludo das flores mortas do morto à frente (...) – um ciclo eterno...
quinta-feira, 1 de abril de 2010
desgaste...
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Vertes o que não é desejável... porque as flores mortas têm aquele cheiro a passado, distorcem o sorriso que nos poderá ser dado... abre a porta... sai... tal como eu...
ResponderExcluirGostei do texto*
beijos
saio, sim... quebro a rotina, o ciclo, o alinhamento... mas às vezes nos resta ainda o sorriso forçado da civilização...
ResponderExcluirobrigada, menino!
bjs
Compreendo... Também eu desejava ser mais fiel à alma mas a máscara sempre é precisa...
ResponderExcluirBeijos, querida:)*
sim... pois vivemos num mundo de aparências, em que as proximidades só se fazem em relações mais íntimas e raras...
ResponderExcluirdemais exibições do que somos, nos condenam... infelizmente...
Bjs, querido! ;-)
A destruição da vida implica, então, a morte dessa expressão singular de uma forma de existir que não pode ser compensada nem substituída por outra.
ResponderExcluirGostei do texto Daisy!
Be:)inhos,
LUmeNA
Exato Lumena!
ResponderExcluirOu vc existe... ou não... mas às vezes temos de viver no limbo...
Obrigada por comentar, querida!
Bjs
Nem sei... sim ou não!?
ResponderExcluirBeijinhos da bisbilhoteira
Viver no limbo é apenas perceptível por aqueles que ousam pensar ou sentir.
ResponderExcluirMuito bom texto! Parabéns!!
Obrigada Blizard! O limbo é sempre áspero...
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