*Lilith - John Collier (1887)
Belle journée
(...) cada peça que se parte desta imagem, cada pedaço de tecido que me esconde, leva junto ao chão o momento máximo de cada passo que dei, do passado, da infância, do sonho arenoso, da impossibilidade de adaptação, da falta, do sempre recuo de mim e do mundo... deixo partir tudo isso com a correnteza que me toma os nervos...
(suspiro...)
(...)
(F. vê as tardes ligeiras e selvagens como janelas etéreas...)
*ao gosto de Opeth / Weakness.
Me arrepio.
ResponderExcluirSutil, devastadoramente belo!
Thanks!
ResponderExcluir;-)