De Emil Cioran
"Quando se percebe existir, experimenta-se a sensação de um demente maravilhado que se surpreende com sua própria loucura e busca inutilmente dar-lhe um nome. O hábito embota nosso assombro de existir: somos, e vamos além, ocupamos nosso lugar no asilo dos existentes (...)" - Cioran
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