Hoje pulsei junto ao teu corpo,
Deixei-me cair e levantar
Pus-me uma mordaça,
e calei meu escuro...
Hoje me mesclei às luzes da rua,
Queimei no brilho sonoro dos teus olhos,
Enquanto gotejavas antídoto e palavras
Abafando na alma qualquer certeza...
Hoje morri ao viver,
Vivi quando te fiz morrer...
Olhei sobre os ombros e me perdi,
Num céu latente dentro de mim...
E sempre precisamos calar nossos escuros para que, futuramente, alguma luz se acenda...
ResponderExcluirbeijo, querida
vivamos a luz e o negrume que somos... !
ResponderExcluirBjocas e obrigada!
Os sentimentos misturam-se e fazem o poema viver
ResponderExcluirPassei, gostei e vou ficar.
ResponderExcluirBeijo :)