caminhos
quero ser o risco,
espasmos entre tuas mãos e o nada
caminhos volúveis das pequenas ausências
entre meus pedaços e tua língua...
Inventa-me!
como uma penumbra própria de ti mesmo...
no gosto inconstante do que em ti escrevo
quando queres ser lido,
quando tateias meus contornos em tuas próprias sendas...
Lindo, Daisy. Poema de entrega, de cumplicidade... eu silencio...
ResponderExcluirbeijos grandes
acredito que o que tomamos por realidade se constitui sempre a partir de uma entrega (do modo como for)...
ResponderExcluirObrigada, Alisson, pelas palavras e pelo silêncio...
Beijos mil!